sábado, dezembro 26, 2009

 

Curiosidade de Natal


O Natal sucede a uma festividade não cristã, a Festa do Sol, e é hoje uma festa de toda a gente, cristãos e não cristãos. Por isso faz sentido que todos celebrem o "seu" Natal, e que os poderes democráticos se associem e "animem" uma festa que é de todos, iluminando as cidades com a comparticipação de dinheiros públicos; e nem os ateístas militantes terão argumentos sólidos para combater este "espírito natalício" das autarquias.

Mas aqui em Braga reparei numa situação curiosa: a fachada da Câmara Municipal, instalada no convento do pópulo, está lindamente iluminada mas só a parte "laica", isto é: a parte dos serviço camarários, mas não o restante da fachada, que é, nem mais nem menos, uma Igreja.

Quem repara naquele lençol luminoso não deixará de concordar que ele deveria estar um pouco mais estendido, abordando também a parte mais nobre daquele monumento onde, por sinal "também" se celebra o Natal.


domingo, dezembro 20, 2009

 

Dúvidas Minhas - 2


Assassinos vários andam por aí, à solta, a tentar matar a terceira pessoa do plural.
Os descarados, ostentam as suas armas na televisão, nas escolas, nas repartições oficiais.
São muito perigosos.
Podeis reconhecê-los quando os ouvirdes dizer assim: eu, tu, ele, nós, vocês, eles...


sábado, dezembro 19, 2009

 

Missão Cumprida!


Termina hoje às dezoito horas e trinta, o meu mandato de conselheiro transitório da Escola de Alberto Sampaio, aqui em Braga, assim mo informa, por e-mail, o presidente do Conselho Geral Transitório, Dr Arnaldino Campelo Ferreira.
Eu esperava já esta comunicação desde que mutuamente nos despedimos, em 21 de Outubro, na última reunião do mandato que não posso renovar por ter perdido a qualidade pela qual fui eleito: ser encarregado de educação de dois dos alunos daquela escola.
Neste momento de partida, sinto-me muito confortado pela minha prestação. Fui assíduo, fui participativo, tive sempre uma postura positiva e construtiva.
O momento que foi dado a este meu contributo de cidadania foi exigente e apelativo: estávamos em transição de modelo de gestão escolar; era preciso eleger um director; aprovar um regulamento interno e vários regimentos para o funcionamento dos órgãos da nova autonomia escolar; dar pareceres vários; integrar grupos de trabalho. Fizemos tudo isso. Dei o mais no mínimo que sou, como diria Fernando Pessoa, e estou orgulhoso disso, coisa que vai sendo rara, infelizmente, em cargos não remunerados e que muito exigem.
Penso que fazia sentido institucional que os conselheiros cessantes estivessem na sessão solene de posse dos seus sucessores, que ocorre logo à tarde. O presidente Arnaldino não entendeu assim. É uma opção legítima que não discuto e que, obviamente, não me dá prejuízo nenhum.
Os meus desejos dos melhores sucessos ao novo Conselho Geral da Alberto Sampaio, a bem da Escola e da Educação.

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