quinta-feira, novembro 09, 2006
Dose de Prozac
Levanta-te e anda, Fernando. Hoje compus para ti um poema que podes dizer, antes, durante, depois ou em vez da oração da manhã.
É a porção de prozac de que disponho e que fará de ti um homem novo.
Eis:
Içar a Vida
Eu sou
Um pano do chão
Mas torcido
Dou poema
Dou suminho
De limão
E cheirinho
De alfazema
Dou até
Linho de mesa
Muito muito
Lavadinho
E aprofundando
O tema
Dou também
Saco de pão
E bandeira
Da nação
Que é figura
Suprema.
É a porção de prozac de que disponho e que fará de ti um homem novo.
Eis:
Içar a Vida
Eu sou
Um pano do chão
Mas torcido
Dou poema
Dou suminho
De limão
E cheirinho
De alfazema
Dou até
Linho de mesa
Muito muito
Lavadinho
E aprofundando
O tema
Dou também
Saco de pão
E bandeira
Da nação
Que é figura
Suprema.
Comentários:
Página Inicial
tento e retento comentar este teu tao belo post.
nao consigo, declaro-me vencido e desarmado; fico apalavrado - para nao escrever uma palavra tao feia como "aparvalhado". estas sao, definitivamente, as linhas de poesia mais melodiosas e espontaneamente perfeitas que li desde que te ouvi um soneto.
podes enviar-me um pouco deste prozac nas ca'psulas para o estomago? :)
um abraco e um beijo,
joao
Enviar um comentário
nao consigo, declaro-me vencido e desarmado; fico apalavrado - para nao escrever uma palavra tao feia como "aparvalhado". estas sao, definitivamente, as linhas de poesia mais melodiosas e espontaneamente perfeitas que li desde que te ouvi um soneto.
podes enviar-me um pouco deste prozac nas ca'psulas para o estomago? :)
um abraco e um beijo,
joao
Página Inicial