domingo, outubro 19, 2008

 

In Memoriam


Os netos chamavam-lhe Abú Basílio e, até a nós, às vezes, nos dava jeito identificá-lo assim, dado o seu próprio estilo afectuoso, discreto e puro.
Era um amigo de todos nós, o engenheiro Basílio Constantino, marido da D. Alice e pai dos também muito amigos: Margarida, Vera, Xana, Paula e Gito.
Estivemos hoje reunidos em sua memória, na capela de Guadalupe, em Braga, sua e nossa cidade, na missa de sétimo dia da devolução do seu corpo à terra e da sua vida à vida.
A família teve o bom gosto de oferecer a todos, ali, um desdobrável em sua memória onde se relembra o seu passado profissional, como engenheiro civil, e uma das suas obras emblemáticas que foi o caminho de ferro da Beira, Moçambique, onde nasceu.
Deste folheto, destaco, ainda, as palavras de Filimone Meigos, poeta de Moçambique, as quais peço liçença para subscrever e dedicar-lhe:
"os mortos também amam
acasalam-se à terra
e fazem-se lenda
para que as novas gerações
se amem mais e melhor..."

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